menu

Des hommes contre la prostitution
et pour l'égalité

—————————————————————————————————–

DEUTSCH – ENGLISH – ESPAÑOL – ESPERANTO – FRANCAIS – ITALIANOPOLSKI
PORTUGUÊS – SUOMI – SVENSKРУССКИЙ – БЪЛГАРСКИ ЕЗИК – 中文العربية

—————————————————————————————————–

Homens dizem NÃO à prostituição

sept. 2011

A prostituição será um « direito do homem » ? Uma « liberdade das mulheres » ? Uma realidade inevitável para responder aos « desejos irreprimíveis » dos homens ?

NÃO ! Havemos de acabar com essa propaganda !

Nós, signatários deste manifesto, homens de todas as idades, origens e condições, refutamos viver a nossa sexualidade através de relações mercantis. Para nós, a sexualidade é antes de tudo uma relação humana vivida na igualdade e no respeito pelo outro, da sua liberdade e seu desejo.
Nós convidamos-vos a agir connosco e a dizer públicamente

A PROSTITUIÇÃO : NÃO É PARA NÓS !
NÃO EM NOSSO NOME !

SIM à liberdade sexual! SIM ao desejo e ao prazer partilhado!

« Livre de se prostituir », Costumamos ouvir. Mas quem “escolhe” ter cada dia actos sexuais não desejados com desconhecidos? Quem está livre na prostituição ? Quem tem a escolha? Quem procura o prazer sem se preocupar com o outro? Unicamente quem tem o poder do dinheiro. A liberdade que reivindicam as pessoas prostituídas é ilusória porque é obrigada por proxenetas, pela droga e violência. Cada ano, o sistema da prostituição destrói a vida de milhões de novas vítimas, sobretudo mulheres e crianças muitas vezes entre os mais pobres.

Cada homem pode afirmar-se sem negar o outro
e assumir-se sem dominar.

Em aplicação do princípio da igualdade mulher-homem, Pedimos aos serviços públicos de

Havemos de construir juntos
um mundo onde ninguém imaginará comprar o acesso ao corpo de outro e onde os prazeres do sexo não serão ligados ao dinheiro nem à violência!

Este mundo é possível e a sua construção já começou. Em 1999, após meio-século de educação igualitária na escola, a Suécia foi o primeiro país a penalizar a compra de “serviços sexuais” por prostituidores– mas sem reprimir as pessoas prostitutas. Em 2009, a Noruega e a Islândia fizeram a mesma coisa. Dezenas de homens foram condenados a coimas e o estado ajuda as pessoas prostitutas a preparar um outro futuro. Essa política é progressista :

Qual Europa vamos construir ? Em qual mundo queremos viver?

Queira você co-assinar este texto? aqui 


print